domingo, 1 de junho de 2008


A INFLUÊNCIA DA MÚSICA NA SOCIEDADE

É inegável a influência da música no ser humano, na sua forma de agir, pensar e até mesmo de ser. O ser humano desenvolve-se em sociedade e como tal, influência esta mesma sociedade, que reciprocamente influência cada um de nós.
A música, dizem, faz parte da cultura de cada sociedade, sendo mais influênciada por determinados aspectos.
A música mexe com a roupa que usamos, a forma como vemos a vida e os nossos objectivos pessoais. E é aí que tudo se torna um encanto, pertencer a algo que nos faz sonhar, que nos consegue tornar mais fortes através do pequeno gesto de escutar e apreciar. Todos os géneros musicais têm a sua arte e qualidade, há apenas formas de diferentes para olhar para cada um deles.
Há quem se suícide pela música, há quem seja líder pela música, há quem se apaixone pela música e há também quem coloque a música à frente de tudo. Estas acepções são perigosas, mas são parte constituínte da existência musical.
A música cria grupos, que se regem por determinados rituais ou regras, mas diga-se, nada é obrigatório e é esse o valor da música, o de dar liberdade total ao ouvinte, liberdade na forma de pensar ou agir, sendo que coloca um certo toque pessoal no que dá, mas não pede obrigatoriamente o mesmo em troca.
Já falámos da influência musical nas pessoas, mas ainda não discutimos o porquê dessa influência e a sua origem. Não há ninguém por detrás de acada género musical, não há um lider, há apenas figuras, que agem como lhes compete, mas nunca com funções declarativas. Deste modo, porque nos influênciamos pela música? A questão é pertinente, mas a resposta é demasiado ampla. A música é uma arte, e como arte não é objectiva nem uma ciência exacta, deste modo não há um padrão a seguir. O ser humano não pode estereotipar a origem musical, tem que aceita-la como é e como nasceu.
A música é algo que liga o ser-humano entre si, que o faz relacionar-se.
É assim, mais que clara, a influência musical em qualquer sociedade, seja primitiva, seja na última fase de evolução.

João Fernandes

Um comentário:

Unknown disse...

Nem mais. A música é isso mesmo. Boa dissertação!

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